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Painel de Azulejos alusivo ao Centenário da Associação (1893-1993)
colocado na frontaria do Quartel-Sede
Figura central, o Ser Humano personificado pelo Bombeiro, sempre pronto a socorrer o seu semelhante, aconchegando ao peito uma criança, símbolo da Humanidade, eternamente indefesa perante o sinistro, abrindo caminho por entre as chamas, quais asas da Fénix que, tal como ela, renasce a cada momento. De um século de vida, emergem três momentos de reflexão: o incêndio do Palácio de Queluz (1934), o desabamento da Gibalta (1952) e o naufrágio do "Santa Mafalda", em São Julião da Barra (1966). O grau de Cavaleiro da Ordem de Benemerência simboliza o reconhecimento da Sociedade à obra meritória dos Bombeiros. A planta crescendo sobre a medalha exprime o eterno renascimento da Esperança nos destinos da Corporação, cujo símbolo encima a alegoria. Original: José Santos Memória descritiva: Rogério de Oliveira Gonçalves |